Entenda por que os pobres pagam mais impostos no Brasil

Entenda por que os pobres pagam mais impostos no Brasil

A cobrança de impostos é inegavelmente uma preocupação dos brasileiros. O que poucos sabem é que, ao contrário do que o senso comum imagina, o Brasil não está entre os países do mundo que mais cobra tributos e sim entre os que mais taxam a população pobre do país: Aqui, quem tem menos paga mais.

Para metalúrgico, economia vai determinar ofensiva empresarial sobre direitos

Para metalúrgico, economia vai determinar ofensiva empresarial sobre direitos

A conversa entre representantes de trabalhadores, prefeitos e a General Motors ainda prosseguia, na terça-feira (22), mas para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, o Wagnão, já ficava clara a intenção da GM, que não tem fábrica na base da entidade: "O que ela busca é a obtenção de vantagens, via desoneração, mas também na legislação".

Bolsa em ascensão e real valorizado estão longe de indicar crescimento

Bolsa em ascensão e real valorizado estão longe de indicar crescimento

Nas primeiras duas semanas do governo de Jair Bolsonaro, parte da mídia e os investidores têm comemorado a ascensão da Bolsa de Valores. Nesta quinta-feira (17), por exemplo, o Ibovespa, "principal indicador da bolsa" do país, ultrapassou 95 mil pontos pela primeira vez, o que decorreria das expectativas positivas para a economia brasileira, segundo analistas.

Bolsonaro tira R$ 104 por ano de 67 milhões de trabalhadores com novo salário mínimo

Bolsonaro tira R$ 104 por ano de 67 milhões de trabalhadores com novo salário mínimo

Um dos primeiros atos da gestão Bolsonaro (PSL), na terça-feira (1º), reduziu em R$ 104,00 a renda anual de 67 milhões de brasileiros, que sobrevivem com um salário mínimo por mês. Destes, 23 milhões são aposentados e 44 milhões estão em atividade.

Décimo terceiro tem impacto positivo no comércio, emprego e poder de compra do povo

Décimo terceiro tem impacto positivo no comércio, emprego e poder de compra do povo

O 13º salário chegou. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em 2018, o pagamento desse direito deve injetar R$ 211,2 bilhões na economia. Cerca de 84 milhões de pessoas são beneficiadas, sendo 42% aposentados e 57,6% empregados do mercado formal. 

Em 5 anos, cresce 96% total de empresas que não pagam o 13º salário

Em 5 anos, cresce 96% total de empresas que não pagam o 13º salário

O número de empresas autuadas por não pagar o 13º dos trabalhadores e trabalhadoras cresceu 96% entre 2013 e 2017 em todo o País. Somente no ano passado, 2.588 empresas foram multadas. Os auditores fiscais do Trabalho lavraram 3.655 autos de infração em 2017, um aumento de 106%.

Alimentos da cesta básica estão mais caros em 16 capitais brasileiras

Alimentos da cesta básica estão mais caros em 16 capitais brasileiras

Os preços dos alimentos da cesta básica aumentou em 16 das 18 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As altas mais expressivas foram encontradas em Belo Horizonte (7,81%), São Luís (6,44%), Campo Grande (6,05%) e São Paulo (5,68%). Houve queda em Vitória (-2,65%) e Salvador (-0,26%).

Botijão chega a quase R$ 100 e fica inviável para milhões de trabalhadores

Botijão chega a quase R$ 100 e fica inviável para milhões de trabalhadores

O valor do gás de cozinha, um produto indispensável às famílias, tem pesado no orçamento de milhões trabalhadores e trabalhadoras, colocando em risco a vida dos que ganham menos ou estão desempregados e foram obrigados a trocar o botijão de gás pelo álcool. 

PIB indica dificuldade de retomada do crescimento econômico

PIB indica dificuldade de retomada do crescimento econômico

A variação do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro para o segundo trimestre, de 0,2%, indicou resultado discretamente positivo, mas mostra também que o Brasil apresenta sérias dificuldades para a retomada do crescimento.

Em cenário de profundo pessimismo e incertezas, PIB cresce apenas 0,2%

Em cenário de profundo pessimismo e incertezas, PIB cresce apenas 0,2%

O pífio crescimento de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) no segundo trimestre deste ano, divulgado nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a economia está parada e a trajetória de retomada, que deveria se consolidar este ano, pelo menos segundo as centenas de análises e reportagens da mídia comercial, não passou de falsas promessas dos golpistas que diziam que bastava tirar Dilma que a economia voltaria a crescer.

Brasil ocupa a segunda pior posição em ranking da OCDE sobre mobilidade social

Brasil ocupa a segunda pior posição em ranking da OCDE sobre mobilidade social

De acordo com o levantamento, mais de um terço daqueles que nascem entre os 20% mais pobres permanece na base da pirâmide, somente 7% chega ao segmento dos 20% mais ricos.

Economia piorou para 72% dos brasileiros, segundo Datafolha

Economia piorou para 72% dos brasileiros, segundo Datafolha

De acordo com pesquisa de opinião divulgada pelo Instituto Datafolha na segunda-feira (11), a percepção da população sobre os rumos da economia do país vem se deteriorando. Para 72% dos entrevistados, a situação econômica piorou nos últimos meses. Apenas 6% apontam melhora. No levantamento anterior, em abril, 52% achavam que os negócios não iam bem.

Produção industrial do Sul tem alta de março para abril

Produção industrial do Sul tem alta de março para abril

A produção industrial cresceu em dez dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de março para abril deste ano. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, o Brasil obteve 0,8% de crescimento no período. Os principais avanços foram registrados na Bahia (7%) e no Rio de Janeiro (6%).

PIB pífio e desemprego desmentem propaganda do governo Temer

“Dois anos: no fundo, você sabe que melhorou”. Este é o mote da última campanha publicitária do Palácio do Planalto, fazendo referência ao período de tempo em que Michel Temer (MDB) está na Presidência da República. Nas peças de propaganda, o governo se ampara em dados que demonstrariam a retomada do crescimento.

Com Temer, retomada sustentável da economia virou meta impossível

Desde 1980, o país passou a registrar, a cada três anos e meio de ascensão do PIB, um ano de regressão, em média. Sem nenhum impulso dinâmico interno, caso desse governo, país seguirá registrando baixas.

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