Alimentos têm deflação e IPCA-15 recua para 0,19% em agosto, o menor do ano

Alimentos têm deflação e IPCA-15 recua para 0,19% em agosto, o menor do ano

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,19% em agosto deste ano. A taxa é inferior às observadas nas prévias de julho deste ano (0,30%) e de agosto do ano passado (0,28%). Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta terça-feira (27).

Setor de serviços cresce 1,7% em junho e atinge patamar recorde

Setor de serviços cresce 1,7% em junho e atinge patamar recorde

O volume de serviços no país avançou 1,7% em junho deste ano, na comparação com maio. Com o resultado, o setor atingiu o patamar mais alto da série histórica, iniciada em 2012. Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foram divulgados nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Preços dos alimentos e bebidas têm queda em julho. Inflação fecha em 0,38% no mês

Preços dos alimentos e bebidas têm queda em julho. Inflação fecha em 0,38% no mês

Apesar de a taxa de inflação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ter fechado 0,38% em julho deste ano, índice maior que o do mês anterior, junho (0,21%), os preços dos alimentos no país apresentaram quedas significativas.

Em julho, preço da cesta básica cai em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese

Em julho, preço da cesta básica cai em todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese

Os preços dos alimentos básicos diminuíram, no mês de julho, nas 17 capitais brasileiras em que são realizadas mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com o levantamento, divulgado nesta terça-feira (6), entre junho e julho de 2024, as quedas mais importantes ocorreram no Rio de Janeiro (-6,97%), em Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%).

Juro alto pode ter desencadeado crise global que fez dólar disparar e bolsas caírem

Juro alto pode ter desencadeado crise global que fez dólar disparar e bolsas caírem

A economia mundial sofreu um abalo nesta segunda-feira (5) com a cotação do dólar norte-americano batendo recordes e queda de ações nas bolsas de valores nos principais mercados internacionais da Europa, Ásia e, inclusive no Brasil.

Taxa de juros de 10,5% ao ano é criminosa, diz Sérgio Nobre em ato contra a Selic

Taxa de juros de 10,5% ao ano é criminosa, diz Sérgio Nobre em ato contra a Selic

Em protesto contra a manutenção da taxa de juros do Banco Central (BC), a Selic, em patamar elevado, a CUT e as demais sindicais ocuparam parte da Avenida Paulista, em São Paulo, na manhã desta terça-feira (30). Além das centrais, sindicatos de várias categorias compareceram ao ato.

Em manifestação CUT-RS e centrais sindicais exigem redução da taxa de juros

Em manifestação CUT-RS e centrais sindicais exigem redução da taxa de juros

Um ato com a CUT-RS, federações, sindicatos e as centrais sindicais aconteceu nesta terça-feira (30) em frente a sede do Banco Central (BC), em Porto Alegre, novamente pedindo que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza a taxa de juros Selic, que atualmente está em 10,5% ao ano e é a segunda mais alta do mundo. 

Economia do país poderia crescer mais se os juros não fossem altos

Economia do país poderia crescer mais se os juros não fossem altos

O presidente Lula (PT) fez neste domingo (28), em cadeia nacional de rádio e TV, um balanço de 1 ano e meio do seu governo:  “Apostavam que o crescimento do PIB não passaria de 0,8%, mas crescemos quase 3% no ano passado, e vamos continuar crescendo. O salário-mínimo voltou a ter aumento acima da inflação. E quase 90% das categorias profissionais tiveram aumento real de salário. Aprovamos a igualdade salarial entre homens e mulheres. A inflação está sob controle, e caindo. Mais de 2 milhões e 700 mil empregos foram criados e a taxa de desemprego é a menor em 10 anos”, disse o presidente.

Menos comida no prato: alta taxa de juros compromete alimentação dos brasileiros

Menos comida no prato: alta taxa de juros compromete alimentação dos brasileiros

“O absurdo de forçar o brasileiro a comer menos para conter a inflação”. Essa é a avaliação feita pela diretora-técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adriana Marcolino, em relação à condução da política monetária pelo Banco Central, nos últimos dois anos, período em que vem mantendo a taxa de juros básica da economia, a Selic, em patamares elevados.

Presidente do Banco Central sabota a geração de empregos ao manter juros altos

Presidente do Banco Central sabota a geração de empregos ao manter juros altos

Sem dinheiro de capital de giro para investimento, tanto grandes como pequenas empresas diminuem as contratações de trabalhadores e trabalhadoras com receio de não conseguir pagar as dívidas, até mesmo por falta de compradores para os seus produtos, já que o endividamento das famílias impede que elas consumam. É um círculo vicioso que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto poderia ajudar a se encerrar, mas ele insiste em manter a taxa Selic (os juros oficiais do país) em patamares acima de dois dígitos (10,50%).

Juros altos encarecem crédito e travam investimentos de empresas

Juros altos encarecem crédito e travam investimentos de empresas

Contrair um empréstimo financeiro seja para quitar dívidas ou investir num negócio fica muito caro. A Selic determina a taxa de juros cobrada nas operações de empréstimos. Porém, em vez de as instituições financeiras se basearem na taxa Selic para a cobrança de juros, elas cobram além dela. Assim quanto maior a Selic, maior serão os juros cobrados. Hoje a taxa é de 10,50%, a segunda maior do mundo enquanto a inflação neste ano está em 2,48%. Nos últimos 12 meses fechou em 4,45%.

Quase 88% dos trabalhadores com data-base em junho tiveram ganhos reais nos salários

Quase 88% dos trabalhadores com data-base em junho tiveram ganhos reais nos salários

O “Boletim de Olho nas Negociações” nº 46, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) demonstra que “negociar é preciso”, principalmente os reajustes salariais intermediados pelos sindicatos em convenções e acordos de trabalho. Por isso, um sindicato forte se torna uma voz potente quando senta à mesa com os patrões para defender os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Economia brasileira cresceu 0,25% em maio

Economia brasileira cresceu 0,25% em maio

A economia brasileira cresceu 0,25% em maio, segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira (15). O IBC-Br é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Inflação desacelera para todas as faixas de renda em junho

Inflação desacelera para todas as faixas de renda em junho

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda apontou uma desaceleração da inflação para todas as faixas de renda pesquisadas em junho na comparação com o mês anterior. Os dados acumulados em 12 meses mostram que as famílias de renda muito baixa apresentam a menor taxa de inflação (3,66%), enquanto as famílias de renda alta possuem uma taxa mais elevada (4,79%).

Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,21% em junho deste ano. A taxa é inferior à observada em maio (0,46%) mas superior à observada em junho do ano passado, quando foi registrada uma deflação (queda de preços) de 0,08%. A informação foi divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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