Apesar do Brasil estar atrasado com relação a outros países na corrida da Indústria 4.0 e ainda ter muitos problemas para alcançar um patamar tecnológico mínimo que garanta competitividade a seu parque industrial, o país possui qualidades que podem o colocar na dianteira em uma das tendências econômicas do momento e que também aponta para um avanço tecnológico futuro na linha histórica da indústria: a biodiversidade.
Em reunião virtual na tarde desta quarta-feira (8), os ramos da indústria da CUT definiram que continuarão debatendo sobre a carga tributária e o imposto de renda junto a CUT, participando do GT de reforma tributária na central, para definir maneiras de levar essas pautas aos trabalhadores e posteriormente cobrar do governo federal a promessa de campanha de correção da tabela do imposto de renda. A CNM/CUT esteve na reunião, junto a representantes do DIEESE, do Macrossetor Indústria da CUT, do Instituto TID Brasil e de diversos ramos da indústria cutista.
O movimento sindical, através de uma articulação conjunta com diversas entidades e instituições, construiu um plano pensando na retomada da indústria nacional nos próximos dez anos, o Plano Indústria 10+. Conjunto de diretrizes e propostas para o desenvolvimento produtivo, tecnológico e social do Brasil, o estudo foi realizado pelos dirigentes do Macrossetor da Indústria da CUT, IndustriALL-Brasil e do Instituto Trabalho, Indústria e Desenvolvimento, o TID-Brasil, com a contribuição de professores da USP, Unicamp, UFABC, UFRJ, UFRB, FGV e USCS e dos técnicos do Dieese, além de outros atores sociais.
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) recebeu com preocupação a informação da candidatura do bolsonarista Rogério Marinho (PL) para a presidência do Senado Federal, porque ele foi responsável pelo fim dos direitos da classe trabalhadora. Impedir que bolsonarista seja presidente do Senado é dever de todos e todas nós, trabalhadores e trabalhadoras da indústria e das demais categorias.
Trabalhadores e trabalhadoras realizaram, nesta quinta-feira (26), uma oficina para debater o futuro da indústria no Brasil. Com o tema “Indústria e Sustentabilidade”, a atividade integrou a programação do Fórum Social Mundial (FSM), em Porto Alegre, e foi organizada pela IndustriALL-Brasil, Macrossetor da Indústria da CUT, no qual a CNM/CUT faz parte, e Instituto Trabalho, Indústria e Desenvolvimento (TID-Brasil).
Na manhã desta terça-feira (24), o Conselho Diretivo da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) realizou reunião ampliada para debater a conjuntura política nacional e os preparativos para o 11º Congresso dos Metalúrgicos e Metalúrgicas da CUT, a ser realizado entre 9 e 11 de maio, em Guarulhos, São Paulo. A reunião foi realizada por meio da plataforma virtual Zoom.
Como vimos na primeira matéria da série, a Indústria 4.0 traz uma série de mudanças profundas na forma de produção de produtos e até de serviços, comércio e agricultura. E o trabalhador como fica?
Nos últimos anos, os trabalhadores na indústria brasileira se depararam com uma série de mudanças no chão de fábrica. Surgiram máquinas que conversam digitalmente com outras máquinas, que interagem também com outras linhas de montagem e até com outras fábricas. Processos complexos, que antes eram realizados ou iniciados pelas mãos dos trabalhadores, agora são feitos por computadores e robôs, de forma automatizada, sem a presença humana.
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) vem a público repudiar o crime contra os três poderes no último domingo (8), que atacaram o Estado Democrático de Direito e dificulta o foco nas pautas de reconstrução do país que precisam começar a ser discutidas e executadas, o mais rápido possível, devido ao caos que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou no país.
Para debater o setor de Bens e Capitais e a indústria brasileira, representantes da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), da IndustriALL Brasil e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) se encontraram na última quinta-feira (20).
A partir desta quarta-feira (1º), a Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) tem novo presidente e também vai organizar uma ação de solidariedade com os atingidos pelas chuvas em Pernambuco. As medidas foram aprovadas no Conselho Diretivo Ampliado, que se reuniu na manhã da última terça-feira (31) para debater sobre a “Indústria: Como atender as necessidades da sociedade brasileira, com base no texto da Indústria 10+ construído pelo macrossetor da indústria da CUT, e também as mudanças na direção da CNM/CUT com a eleição de 2022.
O governo de Jair Bolsonaro (PL) publicou nesta semana a Medida Provisória (MP) nº 1.116/2022, que implanta um programa que vai precarizar ainda mais a relação de trabalho e é inconstitucional porque fere direitos básicos da Constituição Federal, afirma, em nota, a Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), que exige revogação total da medida.
A celebração dos 30 anos da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM-CUT) não foi apenas de olhar para a história da entidade, que contribuiu para mudanças estruturais no país e com o fortalecimento na luta da categoria no país.
Entre os dias 10 e 12 de março, pelo Zoom, os coletivos nacionais de Formação, Mulheres, Juventude, Igualdade Racial, Saúde, LGBTQIA+ e Relações Internacionais vão se reunir para construir, de forma democrática e inclusiva, planos de ações para 2022.
Na quarta-feira, dia 1º de dezembro, a Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) junto com a IndustriALL Global Union lançam a campanha "Dignidade interia e não pela metade:não basta ter um emprego, tem que ter trabalho decente" contra o trabalho precário para as trabalhadoras e os trabalhadores no Brasil e na América Latina.
