Metalúrgicos começam organizar Rede Sindical Nacional na Usiminas
A reunião foi feita na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), em São Bernardo do Campo (SP).
A reunião foi feita na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), em São Bernardo do Campo (SP).
Ao todo, 55.118 pessoas foram mortas ou incapacitadas por máquinas perigosas e desprotegidas. Empresas resistem em cumprir e tentam suspender norma de uso.
Dois dos fenômenos do chamado mundo do trabalho mais divulgados, pesquisados e debatidos no Brasil nas últimas duas décadas são a terceirização e o trabalho análogo ao escravo. Eles estão envoltos em ferrenha disputa no bojo das relações entre capital e trabalho, assim com no conjunto da sociedade, pois constituem, respectivamente, estratégia central no atual perfil predominante de gestão do trabalho e o limite do assalariamento no capitalismo brasileiro.
Seminário em Brasília discute a elevada rotatividade de empregos, que preocupa governo e entidades de trabalhadores.
De acordo com dados divulgados, nesta terça-feira (11), no 1º Seminário sobre Rotatividade no Mercado de Trabalho, a rotatividade no mercado de trabalho brasileiro cresceu de 52% em 2003 para 64% em 2012 - quando levado em consideração um período de um ano na empresa.
Para sindicalistas, proposta apresentada pelo Executivo não traz alterações e permite a flexibilização de direitos. Casos excepcionais poderiam ser resolvidos via acordo coletivo.
Quintino Severo, dirigente da CUT, afirmou que não será admitida qualquer iniciativa que penalize os trabalhadores.
Segundo pesquisa, desemprego entre jovens da América Latina diminuiu, mas ainda atinge 7,8 milhões. Mais da metade dos que trabalham estão na informalidade. E 22 milhões não trabalham nem estudam.
Novo líder do PT na Câmara reafirma importância das centrais sindicais e dos movimentos sociais para mobilizar o Congresso em ano atípico.
De acordo com a proposta, que está sendo elaborada pelos ministros do Trabalho e do Turismo, sob o argumento da necessidade de atender demanda dos grandes eventos que serão realizados no país, empresários poderão contratar por até 14 dias num mês e 60 dias num ano sem a necessidade de assinar a carteira de trabalho.
Segundo dados do Dieese, foram fechadas quase 1.700 vagas na montadora em 2013. Sindicato quer continuar negociando e pede garantias para quem ficou.
Sindicalistas também apontaram que irão construir documento conjunto com propostas da classe trabalhadora para as eleições e criticaram contrato temporário de trabalho.
Em encontro com representantes dos metalúrgicos de São José dos Campos, na tarde de sexta-feira (10), a General Motors adiantou que não vai rever as demissões feitas na fábrica do interior paulista, admitindo apenas considerar casos de trabalhadores com direito a estabilidade ou em período de pré-aposentadoria. Mesmo assim, fala em 'substituir' os estáveis por outros funcionários na ativa.
Manoel Dias se comprometeu a agendar reunião com os ministros da Fazenda e da Secretaria-Geral da Presidência da República.
GM comunicou Guido Mantega que, apesar de produção e lucros em alta, insistirá em demitir metalúrgicos.