Em manifestação CUT-RS e centrais sindicais exigem redução da taxa de juros

Em manifestação CUT-RS e centrais sindicais exigem redução da taxa de juros

Um ato com a CUT-RS, federações, sindicatos e as centrais sindicais aconteceu nesta terça-feira (30) em frente a sede do Banco Central (BC), em Porto Alegre, novamente pedindo que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduza a taxa de juros Selic, que atualmente está em 10,5% ao ano e é a segunda mais alta do mundo. 

Economia do país poderia crescer mais se os juros não fossem altos

Economia do país poderia crescer mais se os juros não fossem altos

O presidente Lula (PT) fez neste domingo (28), em cadeia nacional de rádio e TV, um balanço de 1 ano e meio do seu governo:  “Apostavam que o crescimento do PIB não passaria de 0,8%, mas crescemos quase 3% no ano passado, e vamos continuar crescendo. O salário-mínimo voltou a ter aumento acima da inflação. E quase 90% das categorias profissionais tiveram aumento real de salário. Aprovamos a igualdade salarial entre homens e mulheres. A inflação está sob controle, e caindo. Mais de 2 milhões e 700 mil empregos foram criados e a taxa de desemprego é a menor em 10 anos”, disse o presidente.

Menos comida no prato: alta taxa de juros compromete alimentação dos brasileiros

Menos comida no prato: alta taxa de juros compromete alimentação dos brasileiros

“O absurdo de forçar o brasileiro a comer menos para conter a inflação”. Essa é a avaliação feita pela diretora-técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Adriana Marcolino, em relação à condução da política monetária pelo Banco Central, nos últimos dois anos, período em que vem mantendo a taxa de juros básica da economia, a Selic, em patamares elevados.

Presidente do Banco Central sabota a geração de empregos ao manter juros altos

Presidente do Banco Central sabota a geração de empregos ao manter juros altos

Sem dinheiro de capital de giro para investimento, tanto grandes como pequenas empresas diminuem as contratações de trabalhadores e trabalhadoras com receio de não conseguir pagar as dívidas, até mesmo por falta de compradores para os seus produtos, já que o endividamento das famílias impede que elas consumam. É um círculo vicioso que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto poderia ajudar a se encerrar, mas ele insiste em manter a taxa Selic (os juros oficiais do país) em patamares acima de dois dígitos (10,50%).

Juros altos encarecem crédito e travam investimentos de empresas

Juros altos encarecem crédito e travam investimentos de empresas

Contrair um empréstimo financeiro seja para quitar dívidas ou investir num negócio fica muito caro. A Selic determina a taxa de juros cobrada nas operações de empréstimos. Porém, em vez de as instituições financeiras se basearem na taxa Selic para a cobrança de juros, elas cobram além dela. Assim quanto maior a Selic, maior serão os juros cobrados. Hoje a taxa é de 10,50%, a segunda maior do mundo enquanto a inflação neste ano está em 2,48%. Nos últimos 12 meses fechou em 4,45%.

Quase 88% dos trabalhadores com data-base em junho tiveram ganhos reais nos salários

Quase 88% dos trabalhadores com data-base em junho tiveram ganhos reais nos salários

O “Boletim de Olho nas Negociações” nº 46, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) demonstra que “negociar é preciso”, principalmente os reajustes salariais intermediados pelos sindicatos em convenções e acordos de trabalho. Por isso, um sindicato forte se torna uma voz potente quando senta à mesa com os patrões para defender os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras.

Economia brasileira cresceu 0,25% em maio

Economia brasileira cresceu 0,25% em maio

A economia brasileira cresceu 0,25% em maio, segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira (15). O IBC-Br é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Inflação desacelera para todas as faixas de renda em junho

Inflação desacelera para todas as faixas de renda em junho

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda apontou uma desaceleração da inflação para todas as faixas de renda pesquisadas em junho na comparação com o mês anterior. Os dados acumulados em 12 meses mostram que as famílias de renda muito baixa apresentam a menor taxa de inflação (3,66%), enquanto as famílias de renda alta possuem uma taxa mais elevada (4,79%).

Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

Inflação cai para 0,21% em junho deste ano, diz IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,21% em junho deste ano. A taxa é inferior à observada em maio (0,46%) mas superior à observada em junho do ano passado, quando foi registrada uma deflação (queda de preços) de 0,08%. A informação foi divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023

Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023

O rendimento médio mensal domiciliar per capita do Brasil chegou a R$ 1.848 em 2023. Esse é o maior valor já apurado no país e representa um crescimento de 11,5% ante o valor de 2022, R$ 1.658. O recorde anterior tinha sido em 2019 (R$ 1.744), ano que precedeu a pandemia da covid-19.

Mercado reduz para 3,76% previsão de inflação em 2024

Mercado reduz para 3,76% previsão de inflação em 2024

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve redução de 3,8% para 3,76% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (5), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

PIB cresce 2,9%, acima do estimado, com alta das exportações e do consumo interno

PIB cresce 2,9%, acima do estimado, com alta das exportações e do consumo interno

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 2,9% em 2023, somando R$ 10,9 trilhões. O resultado, divulgado na manhã desta sexta-feira (1º) pelo IBGE, veio em linha com as projeções, mas bem acima do que era estimado no início do ano passado.

Inflação ficou estável em janeiro, com queda nos combustíveis mas alta nos alimentos

Inflação ficou estável em janeiro, com queda nos combustíveis mas alta nos alimentos

No primeiro mês de 2024, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), manteve-se controlada. A variação foi de 0,42%, abaixo tanto de dezembro como de janeiro do ano passado. Com o resultado, divulgado nesta quinta-feira (8) pelo IBGE, o IPCA soma agora 4,51% em 12 meses, também abaixo do período imediatamente anterior (4,62%).

Políticas contrárias ao trabalhador diminuíram participação dos salários no PIB

Políticas contrárias ao trabalhador diminuíram participação dos salários no PIB

O volume da participação dos salários dos trabalhadores no Produto Interno Bruto (PIB), caiu 12,9% em cinco anos. Como o PIB varia ano a ano, em 2016, o valor da massa salarial em comparação com o PIB representava 35,5%, e em 2021 essa comparação despencou para 31%. Foi o pior resultado em 16 anos. No mesmo período a participação do excedente operacional bruto das empresas, valor de onde as companhias extraem o lucro, aumentou de 32,3% para 37,5%, representando um crescimento de 16% entre 2016 e 2021.

Novo salário mínimo amortece impacto do preço da cesta básica de janeiro

Novo salário mínimo amortece impacto do preço da cesta básica de janeiro

Os preços médios da cesta básica, em janeiro, aumentaram em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (6). A exceção foi Fortaleza (-1,91%). As principais altas foram apuradas em Belo Horizonte (10,43%) e no Rio de Janeiro (7,20%). O reajuste do salário mínimo, também em janeiro, ajudou a amortecer parcialmente o impacto.

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