Custo de desoneração da folha de pagamentos dobra em 2014
Responsável por fazer o governo deixar de arrecadar R$ 13,2 bilhões no ano passado, a desoneração da folha de pagamento está trazendo maiores custos para o Tesouro Nacional em 2014.
Responsável por fazer o governo deixar de arrecadar R$ 13,2 bilhões no ano passado, a desoneração da folha de pagamento está trazendo maiores custos para o Tesouro Nacional em 2014.
Com estimativa de crescimento da economia de 3% e inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5% para 2015, o governo encaminhou nesta terça-feira (15) ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015 (LDO-2015). Pelo projeto, o salário mínimo será reajustado em 7,71% e vai ficar em R$ 779,79 em 2015.
A produção industrial do Rio Grande do Sul fechou 2013 com um crescimento de 6,8%, o maior entre os Estados e bem acima do índice do país, que fechou em alta de 1,2%. Na comparação de dezembro de 2013 ao mesmo mês de 2012, o avanço da produção do Estado foi ainda mais significativo, com alta de 11%.
Nova tabela foi publica nesta quinta feira com correção de 4,5%, abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a decidir hoje (27) se os bancos devem pagar a diferença das perdas no rendimento de cadernetas de poupança causadas pelos planos econômicos Cruzado (1986), Bresser (1998), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991). O plenário da Corte vai julgar cinco ações que tratam do assunto.
A manifestação, que aconteceu simultaneamente em todo o país, marcou o Dia Nacional de Lutas pela redução imediata dos juros. O objetivo da atividade foi denunciar a atual política de juros, que só favorece aos banqueiros e especuladores, e exigir do governo mudanças na política monetária, caracterizada por sucessivos aumentos na Taxa Selic.
Na última reunião do ano, entre hoje (26) e amanhã, expectativa é de que taxa básica chegue a 10%, voltando aos dois dígitos depois de quase dois anos.
Valor leva em consideração o crescimento da economia e índice de inflação.
A produção industrial cresceu 1,9% de maio para junho, após oscilar entre queda e alta nos dois meses anteriores, informou hoje (1º) o IBGE.