Equipe de transição recebe propostas para retomada do Polo Naval de Rio Grande

Equipe de transição recebe propostas para retomada do Polo Naval de Rio Grande

A equipe de transição do presidente eleito Lula (PT) recebeu nesta terça-feira (6) propostas para a retomada estratégica do Polo Naval de Rio Grande, que teve forte impulso durante os governos do PT, mas que foi impactado pelas ações destruidoras da Operação Lava Jato, que quebrou empreiteiras e causou milhares de demissões de trabalhadores.

Cortes de Bolsonaro na educação deixam MEC em estado de asfixia

Cortes de Bolsonaro na educação deixam MEC em estado de asfixia

O governo de Jair Bolsonaro (PL) tem menos de um mês pela frente e seu Ministério da Educação (MEC), praticamente já encerrou as atividades. A pasta não tem verbas para a compra de livros didáticos, o que vai atrapalhar o início do ano letivo em 2023. E também não tem dinheiro para pagar os médicos residentes neste mês. A lista de problemas, que vai muito além, foi apresentada no final da tarde desta terça-feira (6) pelo grupo temático de educação da equipe de transição do governo eleito.

Time de Lula entra em campo para aumentar SM, reduzir IR e manter auxílio em R$ 600

Time de Lula entra em campo para aumentar SM, reduzir IR e manter auxílio em R$ 600

O time do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já entrou em campo para garantir que em janeiro de 2023 as promessas que o petista fez durante a campanha virem realidade.

Governo dribla lei eleitoral e Codevasf faz farra de doação de veículos

Governo dribla lei eleitoral e Codevasf faz farra de doação de veículos

Às vésperas do segundo turno da eleição, a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), aparelhada presidente Jair Bolsonaro (PL), que entregou a gestão para o centrão, doou veículos e máquinas para políticos aliados distribuírem em seus redutos eleitorais.

Orçamento secreto pode ser maior esquema de corrupção do planeta, diz Simone Tebet

Orçamento secreto pode ser maior esquema de corrupção do planeta, diz Simone Tebet

O orçamento Secreto está produzindo um rastro de destruição em áreas sensíveis do Estado brasileiro, como saúde e educação, já combalidas com a perda paulatina de recursos, em função do teto de gastos. Recursos que iriam para políticas públicas, por exemplo, foram desviados para atender ao apetite por emendas da base aliada do presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional. No episódio mais recente, o governo Bolsonaro bloqueou mais R$ 2,4 bilhões de recursos que seriam destinados ao Ministério da Educação (MEC) deste ano. A verba vai para parlamentares aliados aplicarem como bem entenderem, em mais uma manobra do chamado orçamento secreto.

PF vê sinais de corrupção na Codevasf, estatal que Bolsonaro entregou ao Centrão

PF vê sinais de corrupção na Codevasf, estatal que Bolsonaro entregou ao Centrão

A Polícia Federal encontrou sinais de corrupção na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), estatal que o presidente Jair Bolsonaro (PL) entregou para o centrão, em troca de apoio político.

Senado aprova PEC do Desespero e dribla lei eleitoral autorizando gastos extras

Senado aprova PEC do Desespero e dribla lei eleitoral autorizando gastos extras

O Senado Federal aprovou, nesta quinta-feira (30), a Proposta de Emenda à Constitição (PEC) nº 01/2022, conhecida como PEC do Desespero, que permite ao governo Jair Bolsonaro (PL) instituir estado de emergência e, com isso, gastar acima do teto estabelecido por lei. O texto ainda precisa passar em duas votações pela Câmara dos Deputados. 

Com Bolsonaro, salário mínimo perde poder de compra pela primeira vez desde 1994

Com Bolsonaro, salário mínimo perde poder de compra pela primeira vez desde 1994

O governo de Jair Bolsonaro (PL) é o primeiro desde o Plano Real, em 1994, em que o salário mínimo do Brasil perdeu o poder de compra. Quando terminar o mandato, em dezembro de 2022, Bolsonaro deixará o piso salarial valendo menos do que quando entrou, segundo informações são do jornal O Globo.

Cortes de Bolsonaro podem comprometer atendimento e aumentar fila do INSS

Cortes de Bolsonaro podem comprometer atendimento e aumentar fila do INSS

Sancionado ontem, o Orçamento de 2022 sofreu vetos do presidente Jair Bolsonaro que resultaram em cortes em diversas áreas. Um dos mais severos atingiu o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que perdeu R$ 988 milhões em despesas previstas para o ano, o equivalente a 41% da verba aprovada no Congresso Nacional, de R$ 2,388 bilhões.

Orçamento da União é aprovado com menor valor de investimentos da história

Orçamento da União é aprovado com menor valor de investimentos da história

Com R$ 16,5 bilhões para as chamadas emendas de relator (as RP9) e pouco mais de R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral, o Congresso aprovou nesta terça-feira (21) o Orçamento da União para 2022. Até chegar à peça final, que inclui também o menor valor para investimentos da história (R$ 44 bilhões), o relator-geral da lei orçamentária, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), fez várias versões, com acréscimos e supressões. Com aumento para áreas sensíveis, como educação e saúde, mas esbarrando nas limitações do “teto” de gastos, as críticas recaíram principalmente ao valor reservado para o “fundão” eleitoral e na continuação do chamado “orçamento secreto”.

Na Câmara, Guedes escapa de perguntas, nega dados e diz que se sacrificou pelo país

Na Câmara, Guedes escapa de perguntas, nega dados e diz que se sacrificou pelo país

Depois de quase quatro horas na Câmara, o ministro da Economia, Paulo Guedes, se esquivou de perguntas mais diretas, voltou a negar conflito de interesses com offshores (“Não, mil vezes não!”) e disse que apresentou todas as informações “às instâncias pertinentes”. Mas admitiu que abriu empresas para escapar da tributação. Quase no final da sessão, fez uma ironia, alegando que precisava garantir certa privacidade, porque se divulgasse todas as informações financeiras “pode ser assaltado pelo vizinho”. Questionado sobre a situação da economia, disse que o governo foi “exemplar” do ponto de vista fiscal e afirmou que o Brasil “está em pé de novo”.

Brasil não pode esperar outubro do ano que vem para tirar Bolsonaro do poder

Brasil não pode esperar outubro do ano que vem para tirar Bolsonaro do poder

A fala do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), na Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta terça-feira (21) reforça a urgência em ocupar as ruas em todo o Brasil, no dia 2 de outubro para exigir o fim do governo. Entre os inúmeros motivos para o impeachment, o discurso mentiroso de Bolsonaro coloca o país em uma situação de vergonha mundial por ter o pior presidente de todos os tempos.

Recriar MTE é ação eleitoreira de Bolsonaro, diz presidente da CUT

Recriar MTE é ação eleitoreira de Bolsonaro, diz presidente da CUT

Jair Bolsonaro (ex-PSL) tem acenado com a possibilidade de recriar o Ministério do Trabalho (MTE), extinto por ele, em 2019, ao anunciar a composição do seu ministério em seu primeiro ano de governo. Pela primeira vez no Brasil, desde 1930, o país deixou de ter um ministério com foco no Trabalho.

Entenda o que é prevaricação, crime que Bolsonaro é suspeito no caso das vacinas

Entenda o que é prevaricação, crime que Bolsonaro é suspeito no caso das vacinas

A palavra prevaricação tomou conta do noticiário e das redes sociais depois que Jair Bolsonaro (ex-PSL) foi acusado de não ter tomado nenhuma providência após ter sido informado que agentes públicos e aliados políticos teriam cometido ilegalidades na compra da vacina indiana Covaxin, contra a Covid-19. A compra da Covaxin foi a única que teve intermediários entre o laboratório e o Ministério da Saúde. Um representante da Precisa Medicamentos intermediou a negociação superfaturada.

Governo quer calar voz das ruas com mudanças na lei antiterrorismo

Governo quer calar voz das ruas com mudanças na lei antiterrorismo

Não é novidade para ninguém que o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL) tem um grande desejo de se perpetuar no poder e, para isso, não mede esforços. Uma de suas estratégias é tipificar como terrorismo toda e qualquer manifestação contrária ao governo. Bolsonaro e seus asseclas querem criminalizar movimentos sociais e sindicais aprovando dois projetos de lei (nº 272/2016 e nº 1595/2019), parados no Congresso Nacional, que alteram a Lei Antiterrorismo (nº 13.260/2016) e passam a julgar atos contra a administração como crimes de natureza terrorista em todo o território nacional.

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