Com 67,01% de alta em 12 meses, o café lidera o ranking dos alimentos mais caros

Com 67,01% de alta em 12 meses, o café lidera o ranking dos alimentos mais caros

A inflação desacelerou em maio (+0,47%), mas os preços dos alimentos que acumulam altas há 12 meses não caíram o suficiente para aliviar o bolso dos consumidores que estão pagando 67,01% a mais pelo café moído, o líder no ranking dos preços altos, seguido de perto pelo tomate (+55,62%), pela batata inglesa (+54,3%) e cebola (+48,93%), entre outros produtos da cesta básica que estão pela hora da morte.

Nem MEIs estão sendo criadas: caiu em 15,3% número de empresas abertas até abril

Nem MEIs estão sendo criadas: caiu em 15,3% número de empresas abertas até abril

Com o agravamento da crise econômica e o governo de Jair Bolsonaro (PL) paralisado ou fazendo campanha política, nem os Micro Empreendedores Individuais (MEIs) estão abrindo empresas para receber salários e contribuir com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Caiu 15,3%, de janeiro a abril deste ano em comparação com o mesmo período de 2021, o número de empresas abertas no Brasil.

Litro do diesel pode chegar a R$ 10 no segundo semestre deste ano, alerta FUP

Litro do diesel pode chegar a R$ 10 no segundo semestre deste ano, alerta FUP

O preço do litro do óleo diesel, que vem atingindo sucessivos recordes este ano, deve alcançar R$ 10 no segundo semestre, com impactos ainda mais severos sobre os índices de inflação e às vésperas da colheita da safra agrícola, quando aumenta a demanda pelo derivado, alerta a direção da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Café com leite e pão com margarina ficam mais distantes da mesa dos brasileiros

Café com leite e pão com margarina ficam mais distantes da mesa dos brasileiros

O tradicional café da manhã composto de leite com café, pãozinho francês e margarina, consumido, principalmente, pelas famílias das regiões Sul e Sudeste do país está mais longe de chegar à mesa. O motivo é a alta de preços desses produtos que subiram 32,16% - acima dos 12,13% registrados pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), de 12 meses até abril. Ou seja, tomar café da manhã está 20,03% acima da inflação.

Redução de taxa de importação não vai baixar preços do feijão, do arroz e da carne

Redução de taxa de importação não vai baixar preços do feijão, do arroz e da carne

Em mais uma ação eleitoreira, o governo de Jair Bolsonaro (PL) anunciou que vai diminuir em 10% a taxa de importação de diversos produtos, inclusive alimentos, como o feijão, o arroz e a carne, mas medida não ajuda o consumidor que vai continuar pagando caro pelos produtos. Os maiores beneficiados serão o importador, ou o comércio que vão aumentar suas margens de lucro, afirma o diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Fausto Augusto Junior.

Maioria dos trabalhadores conquista reajuste igual ou acima da inflação, em abril

Maioria dos trabalhadores conquista reajuste igual ou acima da inflação, em abril

A luta por melhores salários que recomponham pelo menos o índice da inflação tem sido árdua para os trabalhadores e trabalhadoras do país, que veem seu poder de compra cada vez mais corroído com a crise econômica aprofundada pelo desgoverno de Jair Bolsonaro (PL), que ainda tem a desfaçatez de defender mais perdas de direitos trabalhistas como forma de abrir vagas, argumento comprovadamente falso.

Com Bolsonaro, gasolina já subiu 70%, e o óleo diesel, 90%, diz Ineep

Com Bolsonaro, gasolina já subiu 70%, e o óleo diesel, 90%, diz Ineep

Em três anos e quatro mês de governo Bolsonaro, o preço da gasolina aumentou cerca de 70% e o do óleo diesel, 90%. segundo dados de um levantamento divulgado pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) nessa terça-feira (24).

Prévia da inflação de maio atinge 0,59% e é a maior para o mês desde 2016

Prévia da inflação de maio atinge 0,59% e é a maior para o mês desde 2016

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, desacelerou para 0,59% em maio, após registrar 1,73% em abril, mas é a maior variação para um mês de maio desde 2016, quando o índice foi de 0,86%, segundo dados divulgados, nesta terça-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira abaixo os vilões da inflação de maio e os itens que mais subiram.

Tá caro? É culpa de Bolsonaro. Ações contra carestia bombam nas redes e nas ruas

Tá caro? É culpa de Bolsonaro. Ações contra carestia bombam nas redes e nas ruas

Uma sacola do tipo que se leva supermercado com os dizeres “tá tudo Bolsocaro”; etiquetas estrategicamente colocadas nas prateleiras com "tá caro? culpa do Bolsocaro!" e cartazes colados em muros e postes como o mesmo mote são as “armas” que o consumidor encontrou para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), que nada faz para conter a alta da inflação, ao contrário, investe em uma política econômica que atende os mais ricos e causa cada vez mais danos aos trabalhadores e aos mais pobres.

Liderança da Bahia no ranking do desemprego revela efeitos de um país desordenado

Liderança da Bahia no ranking do desemprego revela efeitos de um país desordenado

A Bahia lidera o ranking nacional de desemprego, segundo dados da Pesquina Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice de desempregados registrado nos três primeiros meses de 2022 na Bahia é 17,6% contra a taxa de 11,1% da média nacional.

Confira a lista dos 50 produtos que mais aumentaram em 12 meses até abril

Confira a lista dos 50 produtos que mais aumentaram em 12 meses até abril

A mais alta inflação para o mês de abril dos últimos 26 anos (1,06%) foi impactada pelos preços dos alimentos e bebidas, mas a gasolina foi o item que, sozinho, mais contribuiu para a disparada dos preços, com alta de 2,48%, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Inflação de 1,06% é a mais alta para abril desde 1996; alta em 12 meses é de 12,13%

Inflação de 1,06% é a mais alta para abril desde 1996; alta em 12 meses é de 12,13%

Puxada pela alta dos preços dos alimentos, bebidas e transportes, a inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou em 1,06% em abril, a maior variação para um mês de abril desde 1996 (1,26%). A alta acumulada este ano é de 4,29% e a dos últimos 12 meses – de abril do ano passado a abril deste ano – é de 12,13%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Brasil e Turquia registram taxas de 2 dígitos em inflação, desemprego e juros

Brasil e Turquia registram taxas de 2 dígitos em inflação, desemprego e juros

Entre as grandes economias do mundo, só o Brasil e a Turquia, comandados pelos presidentes de extrema direita Jair Bolsonaro (PL) e Recep Tayyip Erdogan, do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), respectivamente, registram taxas de dois dígitos nos três índices que mais impactam a renda e o consumo e travam o aquecimento da economia: 1) inflação, 2) juros e, 3) desemprego. No Brasil, as taxas são as mais elevadas desde o golpe de 2016, que destituiu a presidenta Dilma Rousseff e jogou o país rumo a recessão.

Taxa de juros tem a décima alta seguida, e Copom aponta cenário de incerteza e risco

Taxa de juros tem a décima alta seguida, e Copom aponta cenário de incerteza e risco

Conforme esperado pelo “mercado” e já sinalizado pela própria autoridade monetária, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou nesta quarta-feira (4) em um ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, agora em 12,75% ao ano. Foi a décima alta seguida. A decisão, novamente, foi unânime, mas foi anunciada mais tarde do que o habitual, às 19h12.

Inflação comeu um terço dos salários no pós golpe. Preços dobraram de 2020 a 2022

Inflação comeu um terço dos salários no pós golpe. Preços dobraram de 2020 a 2022

A inflação, que sobe desde meados de 2020, já corroeu um terço o poder de compra dos salários se considerado o período a partir de 2017, no pós impeachment. O INPC-IBGE (índice usado como referência nas negociações salariais) soma 32,5% de janeiro de 2017 a março deste ano. As estimativas são de que, pelo menos por enquanto, os preços continuem aumentando.

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