Trabalho informal avança no Brasil após Reforma Trabalhista
Pesquisa aponta para queda nas vagas de empregos com carteira assinada.
Pesquisa aponta para queda nas vagas de empregos com carteira assinada.
No próximo dia 10 de novembro, ocorrerá o Dia Nacional de Paralisação. A mobilização, chamada pela CUT e demais centrais sindicais, tem como foco o protesto contra a retirada de direitos trabalhistas promovida pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
O evento começa na sexta-feira (27), às 18h, se estende até as 21h30 e continua no sábado (28), das 9h30 às 18h. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até quarta-feira (25).
Próximo passo é discutir estratégia das organizações sindicais sobre Reforma Trabalhista
Campanha reforça a importância dos sindicatos como instrumento de proteção de direitos dos trabalhadores.
A Frente Brasil Popular, integrada pela CUT, promove nesta quinta-feira (20), às 17h30, o ato “Não às reformas, Diretas Já e em solidariedade a Lula”, na Esquina Democrática, o tradicional palco de resistência e mobilização contra os ataques dos golpistas, no centro de Porto Alegre.
Eleição sem a participação do ex-presidente é fraude, apontam movimentos.
Presidente da Central reafirma que não há qualquer negociação em andamento com governo golpista.
Greve geral será amanhã, dia 30!
Além das paralisações contra as reformas trabalhista e da Previdência, convocadas pelas centrais sindicais, o dia 30 de junho terá uma série de atividades de rua em todo o país.
A CUT, demais centrais sindicais e os movimentos sociais organizam ações em todas as capitais para protestar contra reformas trabalhista e previdenciária e por diretas já.
Dirigentes denunciam em Genebra ataques das reformas golpistas às Convenções da OIT.
O objetivo da consulta foi ouvir a população sobre a crise política do país e os principais projetos apresentados pelo governo ilegítimo Michel Temer e pelo governador José Ivo Sartori, ambos do PMDB.
O presidente nacional da CUT aponta que o foco da luta da classe trabalhadora deve ser, em primeiro lugar, derrubar as reformas e, depois, a realização de eleições diretas com a participação do povo. E aponta que há clima para nova Greve Geral.
Durante ato do 1º de Maio, na Avenida Paulista (SP), presidente da CUT aponta próximas ações para derrubar as reformas de Temer.