Reforma trabalhista é tema de Seminário
A FTMRS/CUT promoveu na manhã de ontem (12), o seminário "O impacto do PL da Reforma Trabalhista na vida sindical" na sede do Sindipolo, em Porto Alegre.
A FTMRS/CUT promoveu na manhã de ontem (12), o seminário "O impacto do PL da Reforma Trabalhista na vida sindical" na sede do Sindipolo, em Porto Alegre.
Ontem (8) as trabalhadoras se reuniram em frente à QGI, no Estaleiro Rio Grande, durante a assembleia da categoria sobre a campanha salarial 2017. Na manhã de hoje, a concentração do movimento foi no Estaleiro do Brasil (EBR), em São José do Norte.
Evento terá exposição dos assessores jurídicos da Federação e do procurador Regional do Trabalho, Paulo Joarês Vieira.
No encontro, os trabalhadores debateram sobre a conjuntura política; a Previdência Social e a saúde; o estatuto do sindicato e o plano de lutas para a categoria.
A votação dos destaques foi interrompida após uma invasão de dezenas de agentes penitenciários no plenário da comissão.
Críticos do projeto argumentam que o desmonte da CLT reduz direitos e precariza as condições de trabalho. População rejeita amplamente a proposta
Assim como na primeira edição, os destaques foram a Stara/Metalúrgica São Bento e a Rodcar Librelato, por estarem novamente frente a frente na briga pelo título.
Durante ato do 1º de Maio, na Avenida Paulista (SP), presidente da CUT aponta próximas ações para derrubar as reformas de Temer.
Ao lado de Dilma, ex-presidente participou de manifestação em defesa do Polo Naval.
Os metalúrgicos da CUT do Rio Grande do Sul estão mobilizados em apoio a Greve Geral nacional. Desde a madrugada, os sindicatos estão unidos a outras categorias no bloqueio a trechos de acesso das principais rodovias do Estado como a BR 116, BR 285 e RS 239, além das garagens de ônibus municipais e intermunicipais.
O deputado estadual Nelsinho Metalúrgico anunciou que na próxima terça-feira, 2 de maio, às 15 horas, no Palácio do Planalto, haverá audiência com Michel Temer, para tratar da situação do polo naval de Rio Grande.
Apesar dos protestos e das tentativas de obstruir os trabalhos, a oposição viu todas as suas investidas serem "tratoradas"
O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA), disse nesta terça-feira, 25, não ver "nada demais" no fato de brasileiros, "ainda mais funcionários públicos", terem de trabalhar até os 65 anos, idade mínima prevista na proposta para que homens possam se aposentar.