Sindicalistas visitam futuro presidente do TST e esperam \\\'novos ares\\\'
Representantes das centrais esperam mudanças na gestão da Corte depois da passagem do atual presidente, Ives Gandra Martins Filho, que apoiou a reforma trabalhista.
Representantes das centrais esperam mudanças na gestão da Corte depois da passagem do atual presidente, Ives Gandra Martins Filho, que apoiou a reforma trabalhista.
Os protestos iniciaram na madrugada, às 5h, no Monumento do Laçador, em Porto Alegre. De lá, após concentração, os manifestantes saíram em caminhada até o Aeroporto Internacional Salgado Filho.
Além de alertarem os trabalhadores e trabalhadoras da Gerdau sobre as reformas do governo golpista de Michel Temer (PMDB), os dirigentes abordaram outras questões específicas da fábrica, como a insalubridade.
Convenções e acordos coletivos devem estabelecer condições de trabalho melhores que as previstas em lei, lembram peritos. Entidades sindicais afirmam que no Brasil ocorre o contrário.
Governo não tem legitimidade para propor alterações, e proposta ideal deveria incluir mudanças de gestão em vez de corte de direitos.
Dirigentes sindicais metalúrgicos se reuniram para elaborar estratégias para a manutenção das entidades.
Conforme o Sinepe-RS, 70% das instituições não vão oferecer o financiamento em 2018. Ministério da Educação, no entanto, diz que adesão superou as expectativas.
Para os participantes, contrários à proposta de "reforma" do governo, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287 não ataca os principais problemas que afetam o sistema previdenciário como a sonegação, as fraudes, as desonerações e anistias que causam impacto à seguridade social.
Gandra Filho atropela comissões e marca revisão de súmulas que poderão validar dispositivos da nova Lei questionados por inconstitucionalidades. Centrais querem cancelar sessão.
CUT e demais centrais sindicais vão intensificar luta contra o fim da aposentadoria.
Na última quarta-feira (30) representantes das entidades definiram estratégias que contrapõem política do governo ilegítimo de Temer. Encontro aconteceu na sede da CNM/CUT.
Média anual de desempregados dobrou em três anos, após 2017 registrar maior taxa da série histórica. Em 12 meses, país criou vagas, mas nenhuma com carteira assinada.