CUT: greve geral será passo decisivo para derrotar governo golpista
Central divulga nota oficial explicando que a paralisação marcada para o dia 28 é para defender direitos e conquistas e combater reformas do golpista Temer.
Central divulga nota oficial explicando que a paralisação marcada para o dia 28 é para defender direitos e conquistas e combater reformas do golpista Temer.
Por volta das 11h, os trabalhadores voltaram às atividades após reunião entre a direção da empresa e um grupo de representantes de funcionários e dirigentes sindicais.
As centrais estão dialogando com as bancadas dos partidos para a apresentação de uma emenda ao projeto, com o índice de 8,2% que inclui a correção do mínimo nacional de 6,48% mais 1,52% de reposição das perdas ocorridas no último aumento.
Para a CUT, governo "está nas mãos de vassalo a serviço da elite econômica e lança o país em instabilidade jurídica". Mesmo centrais pró-negociação atacam Executivo.
Entidades querem discussão de outras propostas que tratam de regulamentação do tema
Saiba em quais locais haverá manifestações rumo à greve geral no seu estado e vá às ruas em defesa da aposentadoria, dos empregos e da carteira de trabalho
O tema central dos debates foi o impacto do projeto de reforma da Previdência (PEC 287) para as mulheres e as formas de resistência. Além das discussões em torno da PEC 287 que tramita com velocidade no Congresso Nacional, as metalúrgicas também fizeram um mapeamento dos principais problemas enfrentados no dia a dia das fábricas, como, por exemplo, o assédio moral.
Antes da sessão, houve uma caminhada e ato em frente ao Legislativo contra as Reformas Trabalhista e Previdenciária. Os vereadores aprovaram por 13 votos a 2 uma moção de repúdio aos deputados federais que votaram favoráveis à Terceirização irrestrita.
“A única coisa que reverte a tragédia que está em curso no Brasil é promover uma grande greve geral”, afirma secretário geral da CUT, Sérgio Nobre.
Presidente da central, Vagner Freitas, nega que esteja negociando com o governo Temer a volta da cobrança da contribuição assistencial em troca de "oposição menor" a reformas.
Reunidos ontem na sede da UGT, os presidentes das centrais sindicais – Força Sindical, CUT, UGT, Nova Central, CTB e CSB – e do Dieese divulgaram a seguinte nota em relação à terceirização aprovado ontem na Câmara dos Deputados.
Apesar de a Câmara ter aprovado na quarta (22) proposta que libera de forma ampla a terceirização no país, Michel Temer e parlamentares aliados articulam a aprovação de um segundo projeto sobre o tema, agora pelo Senado, com mais garantias aos trabalhadores terceirizados.