Na próxima segunda-feira, 03, as Centrais Sindicais (CUT, CTB, CONLUTAS e INTERSINDICAL), juntamente com a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS-RS), promovem o ato político sobre a Criminalização dos Movimentos Sociais no Rio Grande do Sul, às 14h, na sala João Neves da Fontoura, o plenarinho da Assembléia Legislativa.

O objetivo do ato é expressar o repúdio à atual política de segurança pública implementada no governo Yeda. Os sindicatos e movimentos sociais do campo e da cidade irão denunciar sua insatisfação com a política do governo estadual, que trata a questão social como caso de polícia e exigir o fim da violência e criminalização de cidadãos e entidades que se manifestam contra o projeto neoliberal do Estado, o direito à livre manifestação e a imediata exoneração do comandante-geral da Brigada Militar, coronel Paulo Roberto Mendes.

Entre os debatedores do evento já estão confirmados o presidente da Comissão de Anistia, Paulo Abrão Pires Júnior; o vice-pres. da Comissão de Direitos Humanos Sobral Pinto da OAB/RS, Ricardo Ferreira Breier; o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, Pompeo de Mattos e a vice-Presidente da Comissão de DH da Assembléia Legislativa/RS, Zilá Breitenbach.

Também foram convidados para participar o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vanuchi; o Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Paulo Paim; o Presidente da Associação Riograndense de Imprensa, Ercy Pereira Torma e o representante da CNBB, Dom Orlando Dotti e demais parlamentares.

As Centrais Sindicais e a CMS, solicitaram e protocolaram, na Casa Civil do Estado, uma audiência com a governadora Yeda Crusius para debater a criminalização dos movimentos sociais, a ser realizada após o ato.

Serviço:
Ato contra a criminalização dos movimentos sociais no RS
Data: 03 de novembro
Horário: 14h
Local: Sala João Neves da Fontoura (plenarinho da Assembléia Legislativa)

Fonte: Assessoria de Imprensa CUTRS