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Copom descarta acelerar queda da Selic e cita inflação ainda elevada - FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS DO RIO GRANDE DO SUL
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26.09.23   |   Economia

Copom descarta acelerar queda da Selic e cita inflação ainda elevada

AGÊNCIA BRASIL / ARQUIVO

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Após reduzir por duas vezes a taxa Selic nos dois últimos meses, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reforçou, em ata de sua última reunião, não ser possível atender à expectativa do governo federal de acelerar ainda mais a redução da taxa básica de juros brasileira. Sob a alegação de que a inflação no país ainda está elevada, o Copom tem indicado que manterá cortes mais cautelosos, de 0,5 ponto percentual, para assegurar que a retomada da atividade econômica não acabe elevando os preços.

A ata da reunião foi divulgada pelo BC nesta terça-feira (26). Já a última reunião do órgão aconteceu entre terça e quarta-feira da semana passada.

Nela, o Copom reduziu a Selic de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano. O corte de 0,5 ponto foi o segundo seguido anunciado pelo órgão. Em agosto, ele decidiu reduzir a Selic pela primeira vez em três anos.

A taxa é uma espécie de referência para a economia nacional. Sua redução tende a baratear empréstimos e financiamentos estimulando o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a geração de empregos e renda.

“Com relação aos próximos passos, os membros do Comitê concordaram unanimemente com a expectativa de cortes de 0,50 ponto percentual nas próximas reuniões e avaliaram que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”, informa a ata da última reunião do órgão.

Inflação em alta

Também nesta terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) do mês de setembro. O IPCA-15 é considerado uma prévia da inflação oficial.

Neste mês, ele ficou em 0,35% – 0,07 ponto percentual acima do registrado em agosto (0,28%). No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,74% e, em 12 meses, de 5,00% – ou seja, acima dos 4,24% nos 12 meses anteriores.

Em setembro de 2022, a taxa foi de 0,37% negativos.

Os produtos e serviços de transporte foram os que mais impactaram na inflação prévia de setembro. A gasolina, por exemplo, subiu 5,18% de meados de agosto a meados de setembro. Só ela foi responsável por 0,25 pontos dos 0,35% registrados em setembro.

Por outro lado, itens de alimentação e bebidas caíram 0,77%. O preço da alimentação em domicílio caiu 1,25%; da batata-inglesa, 10,51%; da cebola, 9,51%; do feijão-carioca, 8,13%; do leite longa vida, 3,45%; das carnes, 2,73%; e do frango em pedaços, 1,99%.

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 15 de agosto a 14 de setembro e comparados com aqueles vigentes de 14 de julho a 14 de agosto. O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia.

Fonte: Brasil de Fato

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