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Porto Alegre volta a ter em julho a cesta básica mais cara no país - FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES METALÚRGICOS DO RIO GRANDE DO SUL
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08.08.23   |   DIEESE

Porto Alegre volta a ter em julho a cesta básica mais cara no país

Reprodução

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Porto Alegre voltou a ter em julho a cesta básica mais cara entre as 17 capitais de estados pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômica (Dieese). A cesta teve alta de 0,47% em comparação ao mês anterior, passando a custar R$ 777,16.

São Paulo ficou em segundo lugar (R$ 769,95), seguido de Florianópolis (R$ 746,66) e do Rio de Janeiro (R$ 738,12).

Dos 13 produtos pesquisados na capital gaúcha, cinco registraram alta de preço: o tomate (10,38%), a batata (3,59%), a banana (1,13%), o óleo de soja (0,88%) e o pão (0,74%). 

Por outro lado, seis itens ficaram mais baratos: o leite (-4,80%), o café (-3,98%), a farinha de trigo (-3,36%), o feijão (-3,00%), a manteiga (-1,98%) e a carne (-1,03%). O açúcar e o arroz ficaram estáveis no mês de julho.

De janeiro a julho de 2023, a cesta registrou variação de 1,51%. Nove itens apresentaram alta: a batata (13,82%), o leite (11,21%), o tomate (11,19%), o feijão (10,63%), o arroz (9,36%), o pão (4,71%), o açúcar (3,56%), a manteiga (0,27%) e a carne (0,15%).

Em sentido contrário quatro ficaram mais baratos: o óleo de soja (-25,61%), a banana (-14,71%), o café (-8,63%) e a farinha de trigo (-6,76%).

No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta registrou variação de 3,23%. 

Salário mínimo necessário deveria ser de R$ 6.528,93 

Com base no valor da cesta básica mais cara do país, o Dieese calculou em R$ 6.528,93 o salário mínimo necessário para as despesas básicas de uma família de quatro pessoas. Esse valor corresponde a 4,95 vezes o mínimo oficial (R$ 1.320). A proporção caiu em relação a junho (4,98) e ante julho de 2022 (5,27).

Já o tempo médio para adquirir os produtos caiu para 111 horas e 8 minutos. Era de 113 horas e 19 minutos no mês anterior e bem maior há um ano (120 horas e 37 minutos).

E o trabalhador remunerado pelo salário mínimo comprometeu, em média, 54,61% da renda líquida para comprar os produtos alimentícios básicos. Embora ainda acima de 50%, a proporção vem caindo: foi de 55,63% em junho e 59,27% um ano atrás.

Fonte: CUT-RS com Dieese

 

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