Reparação de Veículos

Na última quarta-feira, 7, aconteceu a primeira reunião da mesa de negociações da Reparação de Veículos. Apesar de ser de praxe no primeiro encontro apenas a apresentação da pauta e das conjunturas, houve avanços nas discussões das cláusulas sociais. Indicadores econômicos ainda não entraram em debate.

A próxima reunião ficou agendada para dia 14 de maio.

Máquinas Agrícolas

No mesmo dia 7 foi realizada mais uma rodada da mesa de negociações de Máquinas Agrícolas. Este foi o quarto encontro, no qual foram tratadas as cláusulas sociais. Confira os pontos em debate:

- Acesso ao local de trabalho: Os patrões estão sinalizando positivamente para que seja construída uma cláusula que permita aos sindicatos acesso às fábricas para sindicalização, em data e horários previamente acordados com as empresas.

- Estrangeiros no Brasil: Construção de uma cláusula da convenção em que as empresas se comprometam a cumprir o acordo coletivo e a legislação no caso de contratações de funcionários estrangeiros.

- Plano de Saúde: Os empresários não concordam em pagar o plano de saúde no período em que o trabalhador estiver afastado em razão de acidente do trabalho ou doença relacionada ao trabalho.

- Câmeras de vigilância: Está sendo negociado para que conste na convenção coletiva que as câmeras de vigilância sejam utilizadas apenas para fins de segurança.

- Férias: Estão avançadas as negociações para que, em caso de férias, não seja mais necessário fazer o requerimento para recebimento da primeira parcela do 13° salário. O pagamento seria automático.

- Piso: Os patrões não aceitam discutir a vinculação do reajuste do piso da categoria ao piso regional.

- Alimentação saudável: Foi criada uma comissão para criar as condições de implantação do Plano Camponês. Desta negociação paralela sairão as diretrizes que integrarão cláusula da Convenção Coletiva.

A próxima reunião está agendada para dia 15 de maio.

Mesa de negociações do Sindicato dos Metalúrgicos de Rio Grande

Em Rio Grande, os patrões oferecem reajuste de 7% nos salários. A pedida do sindicato, no entanto, é 10%.