Sindicatos se reúnem para traçar rumos na Campanha Salarial de 2014
Representantes sindicais se reuniram na tarde desta quarta-feira para decidir qual será o próximo passo da campanha salarial de 2014. A reunião ocorreu na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita e contou com a presença de representantes dos sindicatos de Sapiranga, São Leopoldo, Novo Hamburgo, São Sebastião do Caí e Pelotas, além do presidente da Federação dos Metalúrgicos, Jairo Carneiro e o secretário de Políticas Sindicais da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Loricardo Oliveira.
A campanha salarial, que já se estende por mais de 4 meses, como no caso da cidade de Canoas, deve tomar outros rumos nos próximos dias. Com 65% da categoria já recebendo o reajuste de 8% na cidade, a luta agora é por agilidade nas negociações para o restante dos trabalhadores: “Nas últimas semanas, começamos a montar acampamentos em frente às fábricas que ainda se negam a fechar um acordo, de modo a fazer pressão para uma finalização mais rápida com a patronal”, ressaltou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita, Paulo Chitolina.
O secretário de Políticas Sindicais da CNM, Loricardo Oliveira, colocou na mesa a posição do Sindicato Patronal: “Os patrões querem resolver o impasse, mas alegam que os Sindicatos pedem um reajuste muito alto”. Por sua vez, o assessor jurídico Lauro Magnago contrapôs que o parâmetro dos acordos no Estado tem fechado em 8% como no caso das Indústrias e Máquinas, da reparação de veículos e do próprio Sindicato dos metalúrgicos de Caxias.
Sindicatos da região do Vale dos Sinos, como São Leopoldo, Sapiranga e Novo Hamburgo ainda enfrentam a negativa nas negociações: “Estamos diariamente fazendo mobilizações em frente às fábricas e em muitas vezes dentro delas também, porém as negociações não andam”, disse o presidente do Sindicato de São Leopoldo, Jorge Corrêa. A situação é semelhante em Sapiranga: “Estamos fazendo pressão na fábrica mais representativa da cidade e em todas as outras também, mas é visível o jogo de empurra empurra da patronal para fazer com que as negociações não andem”, reforçou Mauri Schorn, presidente do Sindicato Metalúrgico de Sapiranga.
Após o encontro, os dirigentes sindicais retornaram às suas sedes para repassar os acordos e avaliar decisões para a próxima reunião, prevista para a próxima semana.Sindicatos se reúnem para traçar rumos na Campanha Salarial de 2014 Reunião ocorreu na tarde desta quarta-feira, na sede do Sindicato Metalúrgico de Canoas.
Representantes sindicais se reuniram na tarde desta quarta-feira para decidir qual será o próximo passo da campanha salarial de 2014. A reunião ocorreu na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita e contou com a presença de representantes dos sindicatos de Sapiranga, São Leopoldo, Novo Hamburgo, São Sebastião do Caí e Pelotas, além do presidente da Federação dos Metalúrgicos, Jairo Carneiro e o secretário de Políticas Sindicais da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Loricardo Oliveira.
A campanha salarial, que já se estende por mais de 4 meses, como no caso da cidade de Canoas, deve tomar outros rumos nos próximos dias. Com 65% da categoria já recebendo o reajuste de 8% na cidade, a luta agora é por agilidade nas negociações para o restante dos trabalhadores: “Nas últimas semanas, começamos a montar acampamentos em frente às fábricas que ainda se negam a fechar um acordo, de modo a fazer pressão para uma finalização mais rápida com a patronal”, ressaltou o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas e Nova Santa Rita, Paulo Chitolina.
O secretário de Políticas Sindicais da CNM, Loricardo Oliveira, colocou na mesa a posição do Sindicato Patronal: “Os patrões querem resolver o impasse, mas alegam que os Sindicatos pedem um reajuste muito alto”. Por sua vez, o Dr. Lauro contrapôs que o parâmetro dos acordos no Estado tem fechado em 8% como no caso das Indústrias e Máquinas, da reparação de veículos e do próprio Sindicato dos metalúrgicos de Caxias.
Sindicatos da região do Vale dos Sinos, como São Leopoldo, Sapiranga e Novo Hamburgo ainda enfrentam a negativa nas negociações: “Estamos diariamente fazendo mobilizações em frente às fábricas e em muitas vezes dentro delas também, porém as negociações não andam”, disse o presidente do Sindicato de São Leopoldo, Jorge Corrêa. A situação é semelhante em Sapiranga: “Estamos fazendo pressão na fábrica mais representativa da cidade e em todas as outras também, mas é visível o jogo de empurra empurra da patronal para fazer com que as negociações não andem”, reforçou Mauri Schorn, presidente do Sindicato Metalúrgico de Sapiranga.
Após o encontro, os dirigentes sindicais retornaram às suas sedes para repassar os acordos e avaliar decisões para a próxima reunião, prevista para a semana que vem.