Recentemente, a alta dos preços dos produtos da Petrobras (gasolina, do óleo diesel, gás de botijão e natural) são recorrentes nas manchetes dos jornais, impactando diretamente o bolso o trabalhador. No começo deste mês, o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) de utilização doméstica, teve um reajuste de cerca de 5% e foi o quarto aumento neste ano.

Circulam nas redes sociais e em grupos de whatsapp, diversos vídeos com pessoas reclamando do valor abusivo do gás de cozinha, que em muitos estados do Brasil, o botijão P13 passa de R$ 100,00.

No final da manhã desta segunda-feira (19), general da reserva Joaquim Silva e Luna tomou posse como novo presidente da Petrobras e deve dar continuidade à política de desmonte da empresa e com os preços inflacionados.

Os preços da Petrobras acompanham o mercado internacional e sofrem interferências do preço do petróleo no exterior e da valorização do dólar. Ao valor do combustível vendido nas refinarias adiciona-se ainda os impostos federais e estaduais, custos para compra e mistura de etanol anidro, além das margens das distribuidoras e postos de combustíveis.

Fonte: FTM-RS com informações da CUT Nacional e Agência Brasil