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04.06.19   |   FTMRS

Metalúrgicos do RS se preparam para a greve geral de 14 de junho

Divulgação FTM/RS

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Orientação é de mobilizar os trabalhadores nas portas de fábricas 

Na tarde de segunda-feira (3), dirigentes sindicais  da região metropolitanase reuniram na Federação dos Metalúrgicos do RS (FTM-RS) para debater a atuação e mobilização para a greve geral do dia 14 de junho, contra a Reforma da Previdência e em defesa da Educação Pública.

A orientação da FTM-RS é que os sindicatos filiados, até o dia 14, realizem assembleias nas portas de fábricas para mobilizarem os trabalhadores e explicarem a importância da greve geral. Para a sexta-feira (14), a orientação prioritária é paralisar o transporte público. Se possível, paralisar ao menos parcialmente, as atividades nas principais fábricas e por fim, participar da agenda unitária como passeatas e atos públicos.

“É a nossa luta contra a alteração da lei que pretende acabar com a Previdência Social do país, terminando assim com um dos melhores sistemas de aposentadoria e assistência social do mundo”, afirma o presidente da Federação, Lírio Segalla.

A FTM-RS já disponibilizou inúmeros materiais de subsídios para seus dirigentes. “Já fizemos cartilhas, Notas Técnicas, vídeos... Agora nossos diretores precisam esclarecer a base sobre o ataque que representa a proposta de Reforma da Previdência para pararmos o Brasil no próximo dia 14”, declara ele.

A proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL) é nociva para os trabalhadores brasileiros, acabando com a aposentadoria e impactando toda a classe trabalhadora, sejam ativos ou inativos.

No texto, há inúmeros pontos polêmicos como o sistema de capitalização, as regras de transição, as alterações nas aposentadorias por tempo de contribuição, idade, especial, por invalidez, a pensão por morte e a acumulação de benefícios.

Além de suscitar questionamentos que ainda não foram respondidos: quem pagará as aposentadorias de que já está aposentado? E quando o dinheiro da Previdência Social acabar? Como se dará a migração de um sistema para outro? Como será feita a fiscalização do sistema de capitalização? E se o trabalhador não quiser pagar? Com que fica os 20% que as empresas pagam para a Previdência, será revertido para o salário do trabalhador?

“O que não faltam são motivos para os metalúrgicos se somarem à greve geral, é uma questão de consciência e respeito com o nosso futuro. Todos os setores estão mobilizados e vamos fazer a nossa parte para realizarmos uma grande greve geral, dia 14”, convoca Lírio.

Fonte: FTM-RS

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